Desabafo
Estou me sentindo meio idiota. Mas o engraçado é que estou me sentindo bem assim.
Andei ouvindo algumas pessoas tirarem um sarro da minha ingenuidade em relação ao mundo, à vida e a como as coisas são.
Não me sinto ingênua, mesmo depois de tanta risada. Na verdade, me sinto feliz de ser quem eu sou e acreditar nos meus princípios.
Não posso considerar a frase “mas todo mundo faz” como uma boa desculpa para fazer qualquer coisa que vá contra o que eu penso. Não acredito que “o mundo é assim mesmo, não há nada que a gente possa fazer”. Não aceito que a famosa Lei de Gerson valha mais que minha ética pessoal.
Sim, é verdade que o mundo não é exatamente como a gente sonhou, que as coisas não acontecem como a gente quer. Mas a gente pode fazer as coisas ficarem diferentes. Eu acredito no poder que o ser humano tem de mudar uma situação. Se não for assim, então o melhor a se fazer é sentar e esperar a morte.
Eu não escolhi minha profissão pelo status, meu namorado pelo dinheiro, meus amigos pelas vantagens. As vantagens são eles próprios, a companhia agradável. Talvez seja inocência minha pensar que as pessoas deveriam se assustar diante de atitudes como as que eu falei ali em cima. Elas não pensam. Elas não fazem questão. E talvez por isso mesmo achem que é assim que tem que ser, porque é sempre assim.
O mundo é assim? Pois bem, eu não sou. E pode rir da minha cara quem quiser. Eu não vou passar a minha vida me lamentando de um trabalho que eu odeio em troca de alguns dias numa ilha paradisíaca ou alguns móveis modernos para a minha casa. Eu não vou trocar o carinho que eu dou para quem eu amo, onde quer que eu esteja, por umas escapadas escondidas. Eu não vou negociar o que eu sinto por um cartão sem limites. Minha consciência não está à venda. E, na verdade, acho que as pessoas dispostas a fazer esse tipo de coisa têm apenas uma consciência diferente da minha. Uma consciência que eu, sinceramente, não quero para mim.
As coisas que eu quero não são palpáveis, não são tangíveis, mensuráveis. Talvez seja por isso que algumas pessoas não entendam.
15 de março
- dia da escola
- dia do consumidor
Andei ouvindo algumas pessoas tirarem um sarro da minha ingenuidade em relação ao mundo, à vida e a como as coisas são.
Não me sinto ingênua, mesmo depois de tanta risada. Na verdade, me sinto feliz de ser quem eu sou e acreditar nos meus princípios.
Não posso considerar a frase “mas todo mundo faz” como uma boa desculpa para fazer qualquer coisa que vá contra o que eu penso. Não acredito que “o mundo é assim mesmo, não há nada que a gente possa fazer”. Não aceito que a famosa Lei de Gerson valha mais que minha ética pessoal.
Sim, é verdade que o mundo não é exatamente como a gente sonhou, que as coisas não acontecem como a gente quer. Mas a gente pode fazer as coisas ficarem diferentes. Eu acredito no poder que o ser humano tem de mudar uma situação. Se não for assim, então o melhor a se fazer é sentar e esperar a morte.
Eu não escolhi minha profissão pelo status, meu namorado pelo dinheiro, meus amigos pelas vantagens. As vantagens são eles próprios, a companhia agradável. Talvez seja inocência minha pensar que as pessoas deveriam se assustar diante de atitudes como as que eu falei ali em cima. Elas não pensam. Elas não fazem questão. E talvez por isso mesmo achem que é assim que tem que ser, porque é sempre assim.
O mundo é assim? Pois bem, eu não sou. E pode rir da minha cara quem quiser. Eu não vou passar a minha vida me lamentando de um trabalho que eu odeio em troca de alguns dias numa ilha paradisíaca ou alguns móveis modernos para a minha casa. Eu não vou trocar o carinho que eu dou para quem eu amo, onde quer que eu esteja, por umas escapadas escondidas. Eu não vou negociar o que eu sinto por um cartão sem limites. Minha consciência não está à venda. E, na verdade, acho que as pessoas dispostas a fazer esse tipo de coisa têm apenas uma consciência diferente da minha. Uma consciência que eu, sinceramente, não quero para mim.
As coisas que eu quero não são palpáveis, não são tangíveis, mensuráveis. Talvez seja por isso que algumas pessoas não entendam.
15 de março
- dia da escola
- dia do consumidor
1 Comments:
Olá Marcela, é isso que é importante ser autêntica, ser sincera, escutar o seu eu e fazer as coisas da forma que você idealiza e sonha por mais que isso pareça ser uma loucura diante do que as outras pessoas venham pensar, do as outras pessoas façam! Personalidade é tudo nesse mundinho medíocre! Beijos e até mais
By Anônimo, at 16 março, 2006 20:50
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